Um dos maiores desafios da região é a comunicação limitada e a dificuldade com redes de transporte público. A equipa precisa de se deslocar para diálogos com líderes comunitários e evitar rumores que possam levar ao pânico.
As campanhas contam com a ajuda das rádios lociais, igrejas e mercados das áreas afetadas.
O representante adjunto do Unicef na RD Congo, Tajudeen Oyewale, afirmou que não existe tratamento para o ébola e por isso a prevenção é a única forma de evitar que a doença se espalhe.
O Unicef está a formar voluntários e trabalhadores comunitários com a ajuda da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das autoridades nacionais de saúde.
O governo congolês decidiu colocar os serviços de saúde à disposição, gratuitamente, nas area de Likati, durante o surto para incentivar as pessoas a se tratarem.
Fundos da União Europeia ajudaram a realizar um voo com ajuda humanitária à região. Desde que o Ministério da Saúde congolês anunciou o surto de ébola, em 12 de maio, duas pessoas foram notificadas e uma morreu.