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 PS teve a “maior vitória eleitoral de toda a sua história”, comemorou António Costa

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O secretário-geral do Partido Socialista (PS), António Costa, enfatizou, na noite de domingo (01), o que diz ser a “maior vitória eleitoral” da história dos socialistas, referindo-se às eleições autárquicas realizadas em Portugal. O PSD, principal partido da oposição de direita ao governo socialista, foi o grande derrotado nas eleições locais em Portugal.


Portugal Digital com agência Lusa


Foto: TVI/Reprod./Arq

“O PS teve hoje a maior vitória eleitoral de toda a sua história. Quero por isso começar por saudar todos os portugueses pela forma como decorreram estas eleições autárquicas”, declarou Costa, no início de uma intervenção na sede do PS, no largo do Rato, em Lisboa.

O secretário-geral do PS e também primeiro-ministro começou por falar aos jornalistas pouco antes das 23:00 e a seu lado estavam a secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, e o presidente do PS, Carlos César.

Em 2013, o PS havia conquistado 150 câmaras, uma delas em coligação (no Funchal, Madeira).

Às 23:00 (hora de Portugal) de hoje, o PS era o partido com mais presidentes de câmara eleitos (96 nos 175 já conhecidos), de acordo com os dados do Ministério da Administração Interna.

O secretário-geral do PS afirmou que o resultado das eleições autárquicas “reforça” politicamente a maioria parlamentar que suporta o Governo e apontou o PSD e não a CDU como o grande derrotado da noite eleitoral.

Estas foram em síntese as principais mensagens deixadas por António Costa, numa conferência de imprensa em que salientou que nestas eleições autárquicas o PS conseguiu ainda mais presidências de câmaras e mais votos do que em 2013.

Questionado sobre a possibilidade de o Governo ser mais pressionado pelo PCP a partir de agora, depois de a CDU ter perdido várias câmaras para os socialistas, António Costa recusou esse cenário e essa leitura dos resultados eleitorais: “Há claramente um derrotado nestas eleições, que é o PSD”.

“Procurar outros derrotados é procurar disfarçar a leitura essencial que há a retirar destas eleições. Há uma vitória do PS e, com a vitória do PS, há um reforço da mudança que no quadro parlamentar foi iniciada há dois anos”, declarou o líder socialista, que se encontrava ladeado pelo presidente do seu partido, Carlos César, e pela secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes.

“O PS teve hoje a maior vitória eleitoral de toda a sua história. Quero por isso começar por saudar todos os portugueses pela forma como decorreram estas eleições autárquicas”, declarou Costa, no início de uma intervenção na sede do PS, no largo do Rato, em Lisboa.

O secretário-geral do PS e também primeiro-ministro começou por falar aos jornalistas pouco antes das 23:00 e a seu lado estavam a secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, e o presidente do PS, Carlos César.

Em 2013, o PS havia conquistado 150 câmaras, uma delas em coligação (no Funchal, Madeira).

Às 23:00 (hora de Portugal) de hoje, o PS era o partido com mais presidentes de câmara eleitos (96 nos 175 já conhecidos), de acordo com os dados do Ministério da Administração Interna.

O secretário-geral do PS afirmou que o resultado das eleições autárquicas “reforça” politicamente a maioria parlamentar que suporta o Governo e apontou o PSD e não a CDU como o grande derrotado da noite eleitoral.

Estas foram em síntese as principais mensagens deixadas por António Costa, numa conferência de imprensa em que salientou que nestas eleições autárquicas o PS conseguiu ainda mais presidências de câmaras e mais votos do que em 2013.

Questionado sobre a possibilidade de o Governo ser mais pressionado pelo PCP a partir de agora, depois de a CDU ter perdido várias câmaras para os socialistas, António Costa recusou esse cenário e essa leitura dos resultados eleitorais: “Há claramente um derrotado nestas eleições, que é o PSD”.

“Procurar outros derrotados é procurar disfarçar a leitura essencial que há a retirar destas eleições. Há uma vitória do PS e, com a vitória do PS, há um reforço da mudança que no quadro parlamentar foi iniciada há dois anos”, declarou o líder socialista, que se encontrava ladeado pelo presidente do seu partido, Carlos César, e pela secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes.


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Escrito por: África 21 Digital

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