Em Fevereiro, o EI divulgou um vídeo que mostra as execuções numa praia da Líbia, o que levou o Egito a bombardear regiões extremistas no país vizinho.
A decisão do tribunal foi tomada dois dias após um atentado contra uma mesquita no Sinai egípcio, que deixou mais de 300 mortos.
O ataque, o mais violento da história recente do Egipto, não foi reivindicado pelo EI, mas o grupo é o principal suspeito.
Em Setembro, a corte já havia anunciado que as sete pessoas seriam condenadas, três delas julgadas por rebelião.
A sentença manteve-se após a ponderação com o mufti do Egito, cuja opinião, de carácter consultivo, é necessária em caso de penas capitais, segundo a lei.