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“Roma” e “A favorita” lideram nomeações para os Óscares

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O filme “Roma”, do diretor mexicano Alfonso Cuarón, e “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos, lideram as nomeações, em dez categorias, para os Óscares, anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.


África 21 Digital com Lusa


Quatro anos depois de ter conquistado o prémio de melhor diretor com “Gravidade”, Alfonso Cuarón volta a estar nomeado para melhor filme e melhor realização com “Roma”. É a primeira vez que uma produção da plataforma Netflix está nomeada para melhor filme.

“Roma” está ainda indicada em simultâneo para melhor filme estrangeiro, fotografia (de Cuarón) e elenco feminino, com as atrizes Marina de Tavira e Yalitza Aparicio.

“A favorita”, do grego Yorgos Lanthimos, segue empatada em dez categorias também, nomeadamente melhor filme, realização e elenco feminino, com Olivia Colman, Emma Stone e Rachel Weisz.

Para o Óscar de melhor filme foram selecionados “Roma”, “A Favorita”, “Black Panther”, “BlacKkKlansman – O inflitrado”, “Bohemian Rhapsody”, “Green Book – Um guia para a vida”, “Assim nasce uma estrela” e “Vice”.

Na categoria de melhor realização estão Spike Lee (“BlacKkKlansman – O inflitrado”), Pawel Pawlikowski (“Guerra fria”), Alfonso Cuarón, Yorgos Lanthimos e Adam McKay (“Vice”).

“Assim nasce uma estrela” segue com oito nomeações e embora assinale a estreia de Bradley Cooper na realização, falha o prémio nesta categoria.

Com sete nomeações está “Black Panther”, de Ryan Coogler, o primeiro filme de super-heróis da Marvel a ser nomeado para melhor filme.

Os nomeados foram anunciados hoje pelo ator paquistanês Kumail Nanjiani e pela atriz norte-americana Tracee Ellis Ross.

A cerimónia está marcada para 24 de fevereiro, em Los Angeles, Califórnia, e a academia ainda não revelou se terá ou não apresentador.

A academia chegou a anunciar a escolha de Kevin Hart como apresentador dos Óscares, mas o ator acabou por renunciar depois de ter sido confrontado com afirmações homofóbicas, feitas há sete anos, consideradas ofensivas pela comunidade homossexual.


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Escrito por: África 21 Digital

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