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Foto: Tomaz Silva/ABr
Questionado sobre o Ministério da Educação, Bolsonaro afirmou que avalia com calma os nomes. “Desde muito tempo, [o Ministério da Educação] está aparelhado. Há um marxismo lá dentro que trava o Brasil.”
Bolsonaro admitiu a privatização de setores da Petrobras. “Alguma coisa você pode privatizar. Não toda. É uma empresa estratégica”, disse, citado pela Agência Brasil. “Estamos conversando. Eu não sou uma pessoa inflexível. Mas nós temos que ter muita responsabilidade para levar adiante um plano como esse.”
Antes, o vice-presidente eleito Hamilton Mourão disse que o governo irá manter o “núcleo duro” da estatal de petróleos e gás, adiantando estar em estudo estuda privatização de áreas como distribuição e refino.
A privatização de importantes setores da Petrobras está na agenda da equipe económica de Bolsonaro, comandada pelo economista Paulo Guedes. A escolha do economista Roberto Castello Branco, que passou pela Universidade de Chicago, tal como Paulo Guedes e outros integrantes do grupo, para presidir à estatal faz parte do processo de privatização. Castello Branco tem vindo a defender, em artigos, a venda da empresa.