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Covid-19: Ministra da Saúde angolana incentiva uso de máscaras artesanais

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“Temos de primar pela proteção individual e coletiva”, realçou Silvia Lutucuta, numa conferência de imprensa, em Luanda, sublinhando que a covid-19 é uma doença de fácil transmissão.


África 21 Digital com Lusa


Foto: DW


A ministra angolana da Saúde incentivou sexta-feira o uso de máscaras artesanais para proteção do contágio da doença covid-19, por serem de fácil acesso, reutilizáveis e mais baratas.

“Temos de primar pela proteção individual e coletiva”, realçou Silvia Lutucuta, numa conferência de imprensa, em Luanda, sublinhando que a covid-19 é uma doença de fácil transmissão.

A governante declarou ser “importante dizer” que não se deve “olhar só para as máscaras comerciais e industriais”.

“Nós podemos ter acesso a máscaras artesanais”, frisou Silvia Lutucuta, acrescentando que já foram dadas orientações sobre a sua utilização e fabrico através do Ministério da Saúde.

“Estamos a ver senhoras no mercado com essas máscaras e nós também podemos recorrer a essas máscaras”, disse a responsável da Saúde, apontando vantagens como o facto de poderem ser lavadas e reutilizadas várias vezes, além de serem mais baratas.

Sílvia Lutucuta informou que, em termos epidemiológicos, Angola mantém os 25 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, com dois óbitos e seis recuperados.

Foram processadas até ao momento 1.957 amostras, das quais 1.564 foram negativas e 329 estão em processamento, mantendo-se em quarentena institucional 691 pessoas.

A ministra afirmou que a quarentena institucional foi “bem instituída”, notando que 21 dos 25 casos positivos “entraram logo para esta quarentena” e que a cadeia de transmissão foi controlada, já que os outros quatro casos foram detetados em tempo útil.

“E conseguimos, neste contexto, fechar o círculo”, salientou, acrescentando que Angola continua em alerta permanente: “Não estamos numa situação verde, e também não estamos no vermelho, estamos no amarelo e temos de manter medidas de vigilância epidemiológica e laboratorial”.


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Escrito por: África 21 Digital

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